Do NE10
Até o final deste ano, os cerca de 1.200 guardas municipais atuantes no Recife devem ir às ruas portando armas de fogo. O convênio para liberação de porte de arma foi firmado na manhã desta quinta-feira (19) pelo prefeito João da Costa e o superintendente da Polícia Federal (PF), Marlon Jefferson, na sede da Guarda Municipal, em Santo Amaro, Zona Central do Recife.
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A decisão segue conforme a Lei Federal nº 10.826/03 e não se dará de forma imediata. De acordo com o superintendente da PF, os agentes passarão por uma série de treinamentos. "A regra para autorização do uso de arma é muito simples: capacitação. O profissional precisará de um treinamento continuado, em várias etapas", destacou Marlon Jefferson. Após o treinamento, os agentes ganharão o porte. Todo o processo deve ocorrer até o final de 2012.
Para aprovação do uso de armas em serviço, os guardas devem passar por avaliações psicológicas, curso de manuseio de armas e testes físicos. Todo o processo cumpre os requisitos da grade curricular da Secretaria Nacional de Segurança Pública. Os agentes de trânsito também terão direito a porte de arma, já que no Recife, os guardas municipais são os que desempenham o controle do tráfego de veículos.
No discurso, João da Costa destacou a mudança de opinião em relação ao tema. "Quando candidato a prefeito do Recife, era contra o armamento dos guardas, pois achava que eles serviam como apoio ao trabalho da polícia". Para o prefeito, o armamento dos seguranças na iniciativa privada foi o argumento decisivo na liberação. "Não vejo ninguém reclamar dos vigilantes de empresas privados estarem armados. Por que então a guarda municipal não pode?", questionou.
O prefeito afirmou também que o uso de armas não mudará a função dos agentes. "Porte de arma não muda a função do profissional. Os agentes continuarão agindo na proteção do patrimônio público e ambiental".
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Para aprovação do uso de armas em serviço, os guardas devem passar por avaliações psicológicas, curso de manuseio de armas e testes físicos. Todo o processo cumpre os requisitos da grade curricular da Secretaria Nacional de Segurança Pública. Os agentes de trânsito também terão direito a porte de arma, já que no Recife, os guardas municipais são os que desempenham o controle do tráfego de veículos.
No discurso, João da Costa destacou a mudança de opinião em relação ao tema. "Quando candidato a prefeito do Recife, era contra o armamento dos guardas, pois achava que eles serviam como apoio ao trabalho da polícia". Para o prefeito, o armamento dos seguranças na iniciativa privada foi o argumento decisivo na liberação. "Não vejo ninguém reclamar dos vigilantes de empresas privados estarem armados. Por que então a guarda municipal não pode?", questionou.
O prefeito afirmou também que o uso de armas não mudará a função dos agentes. "Porte de arma não muda a função do profissional. Os agentes continuarão agindo na proteção do patrimônio público e ambiental".
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