A família de Garanhuns se preocupa. Também pudera. Nunca, nem na velha República, se assistiu a tamanhas cenas de violência contra sua segurança. Que se perpetra ou se deseja perpetrar atingindo a um só tempo um agente público e a família a que pertence. Mais que isso, a agentes públicos e suas famílias. Mais ainda, a todas as famílias de Garanhuns na medida em que diz conhecer “a vida de muitas famílias de Garanhuns”. Isso é muito grave! E nos leva a um grau de insegurança que nunca se viu em Garanhuns nem nos primeiros anos do século passado, que teve como corolário o que se convencionou chamar de “Hecatombe de Garanhuns”.
Mesmo naquele tempo, a luta era no terreno das ideias. Da luta pela hegemonia do poder. Nada mais natural. Mas aquela luta era de garanhuenses contra garanhuenses. De certo modo, civilizada. E cada grupo desejando fazer o melhor pela terra de Simoa Gomes. Como disse, a luta era no terreno das ideias em busca do poder.
Hoje, um estranho à cidade. Portanto, a nós garanhuenses, quer tirar a nossa paz. Desconhecendo o espirito pacato dos garanhuenses, vem e ataca contra inúmeras famílias de tradição, num arrobo autoritário de causar inveja a coronéis do passado, e diz que faz e acontece. Lembrando os tempos do “quebro e arrebento“. E que diz ter informação da intimidade das famílias.
Aonde chegamos? A prepotência jamais foi o forte em Garanhuns. Aqui, se pratica o entendimento, através da nossa pluralidade. Ai daquele que assim não pensar. Somos uma sociedade livre. Que sabe o que quer. E que jamais se deixará subjugar por quem quer que seja. É só tentar. Garanhuns é libertária. No que pese, é uma cidade reconhecida. E, extremamente, grata. O nosso governador, com o seu elevado espírito público, tenho certeza que não comunga com o que se vem dizendo, inclusive usando o seu nome.
Os ataques a mim disparados, Garanhuns já revidou e revidará muito mais. Porque me conhece. Porque sabe de minha jornada. Minha e de minha família. Família que tem conferindo a sua contribuição à politica civilizada, sempre contemporânea da cidade e da região. Com vários mandatos nos executivos e nos legislativos municipais.
Os ataques contra mim e minha família Jesus manda que perdoemos. E vamos fazê-lo. Porque somos uma família cristã e de muita fé. Porque, inclusive, esse o ensinamento de nossos pastores da família - Mons. Adelmar e Mons. Júlio. Temos pena desse que ataca o meu nome, o nome de minha esposa e de meus filhos sem sequer nos conhecer. Fique na sua cidade. Aqui, como disse, somos livres. Jamais uma cidade que será dominada por quem quer que seja.
Vou discutir políticas públicas com a população, e Garanhuns tem pressa disso. Jamais Garanhuns me verá percorrer os descaminhos do jogo político pequeno, mesquinho e, sobretudo, irresponsável. Repito, Garanhuns me conhece.
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Mesmo naquele tempo, a luta era no terreno das ideias. Da luta pela hegemonia do poder. Nada mais natural. Mas aquela luta era de garanhuenses contra garanhuenses. De certo modo, civilizada. E cada grupo desejando fazer o melhor pela terra de Simoa Gomes. Como disse, a luta era no terreno das ideias em busca do poder.
Hoje, um estranho à cidade. Portanto, a nós garanhuenses, quer tirar a nossa paz. Desconhecendo o espirito pacato dos garanhuenses, vem e ataca contra inúmeras famílias de tradição, num arrobo autoritário de causar inveja a coronéis do passado, e diz que faz e acontece. Lembrando os tempos do “quebro e arrebento“. E que diz ter informação da intimidade das famílias.
Aonde chegamos? A prepotência jamais foi o forte em Garanhuns. Aqui, se pratica o entendimento, através da nossa pluralidade. Ai daquele que assim não pensar. Somos uma sociedade livre. Que sabe o que quer. E que jamais se deixará subjugar por quem quer que seja. É só tentar. Garanhuns é libertária. No que pese, é uma cidade reconhecida. E, extremamente, grata. O nosso governador, com o seu elevado espírito público, tenho certeza que não comunga com o que se vem dizendo, inclusive usando o seu nome.
Os ataques a mim disparados, Garanhuns já revidou e revidará muito mais. Porque me conhece. Porque sabe de minha jornada. Minha e de minha família. Família que tem conferindo a sua contribuição à politica civilizada, sempre contemporânea da cidade e da região. Com vários mandatos nos executivos e nos legislativos municipais.
Os ataques contra mim e minha família Jesus manda que perdoemos. E vamos fazê-lo. Porque somos uma família cristã e de muita fé. Porque, inclusive, esse o ensinamento de nossos pastores da família - Mons. Adelmar e Mons. Júlio. Temos pena desse que ataca o meu nome, o nome de minha esposa e de meus filhos sem sequer nos conhecer. Fique na sua cidade. Aqui, como disse, somos livres. Jamais uma cidade que será dominada por quem quer que seja.
Vou discutir políticas públicas com a população, e Garanhuns tem pressa disso. Jamais Garanhuns me verá percorrer os descaminhos do jogo político pequeno, mesquinho e, sobretudo, irresponsável. Repito, Garanhuns me conhece.
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